A primeira a marca a desfilar foi a Patrícia Vieira, que apostou em peças bem femininas. Saias e casacos em cortes evasê e para os vestidos, modelos mais assentados no corpo, de maneira que marcavam mais a silhueta. A já conhecida técnica do laser trouxe os desenhos geométricos para a passarela, criando pontos de luz em algumas peças, além disso foram feitas bastante sobreposições de casacos e diferentes peças. Bastante presença de couros maleáveis e bem trabalhados nos vazados e sim, o inverno virá com florais.
Em seguida veio o desfile da Glória Coelho, que se inspirou no look clean, as cores que dominaram foram o branco, gelo, off White, muito preto, marrom e vermelho escuro, puxado pro bordô. Já os materiais se misturaram por completo, sem seguir muito as combinações tradicionais, a marca ousou na mescla de tricô com verniz, verniz com couro e lãs com paetês.
Super clássica e elegante a Gig usou de muita sofisticação nas peças que eram em sua grande maioria tricô. O que mais chamou a atenção não foi o material, mas as diferentes estampas dele, muito étnico em tons de caramelo, rosé, azul e o tradicional preto, para o comprimento a aposta foi nos mídis.
Muitas cores e apliques vieram na Têca por Helô Rocha, bordados em lantejoulas, pedrarias e brilhos. O foco foi o trabalhado nesses detalhes e não tanto a modelagem que deram um ar super cool para o desfile.
A vibe sport chic ficou por conta da Juliana Jabour, com moletons super modernos, trabalhados em pedrarias e bordados ela trouxe uma pegada party para o tradicional esporte. Os vestidos tiveram corte a laser e as calças, saias e jaquetas vieram no corte oversized.
O 4° dia encerrou com o desfile da Osklen, que veio na vibe meio psicodélica, cortes geométricos e abertos, com diferentes misturas de texturas. Muito trench coat e jeans militar, quebrados pelas sobreposições.
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